terça-feira, 26 de junho de 2012

FOTOGRAFIA: Um Recurso Didático



A fotografia é a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, em que esta fica fixa em uma superfície sensível. Ela não é obra de um único criador, pois, no decorrer da história, inúmeras pessoas deram sua contribuição nesse processo que originou a fotografia que hoje conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da câmara escura, descrita pelo napolitano Giovanni Baptista Della Porta (1558), e conhecida por Leonardo da Vinci que a usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas.
               A fotografia nasceu em preto e branco, mais precisamente como o preto sobre o branco, no início do século XIX. Desde as primeiras formas até aos filmes preto e branco atuais, houve muita evolução técnica e com certeza a diminuição dos custos.
A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível. Essa imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar.
William Fox Talbot (britânico) em 1839, desenvolveu um diferente processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata, que posteriormente eram colocadas em contato com outro papel, produzindo a imagem positiva. A primeira fotografia colorida permanente foi tirada em 1861 pelo físico James Clerk Maxwell, portanto ela popularizou-se como produto de consumo a partir de 1888.
Anos depois a fotografia passou a ser também digital (tirada por uma câmera digital ou celular), a qual dispensa o processo de revelação e sua visualização pode ser feita no momento que tirar a foto, através dos recursos da câmera.
A tecnologia, hoje, vem sendo bastante utilizada nas salas de aula e inúmeros são os recursos usados pelos professores na ministração de suas aulas. Esses recursos auxiliam no processo de ensino/aprendizagem levando o aluno a ver as aulas menos entediantes, resultando em um maior interesse por parte dos alunos.

A fotografia é um desses recursos, pois, com o uso de imagens fotográficas como um apoio didático para os professores, além de fornecer informações, ensina ao aluno um código visual, mudando sua maneira de ver (forma de experiência). Seu uso não deve ser apenas uma simples ilustração, mas uma arma para transformar o aluno em cidadãos críticos, capazes de interpretar e desvendar os sentidos de uma imagem observada e compreender a realidade que o cerca.
O uso da fotografia possibilita a libertação da Pedagogia do verbalismo a que está fadada há tantos anos, concentrada na transmissão de conteúdos. A fotografia também pode ser trabalhada com pessoas com deficiência mental, pois serve de estimulo ao desenvolvimento cognitivo, instiga o pensamento articulado e com isso ajuda no exercício da oralidade.
Portanto, a fotografia se torna uma imagem que se processa através do tempo, refletindo aspectos da vida material, na qual uma representação da realidade é estabelecida. E a proposta de seu uso como recurso didático tem como um de seus objetivos proporcionar aos alunos uma prática educacional mais voltada à formação de cidadãos críticos, pois ao olhar uma imagem seja capaz de interpretá-la, desvendando seus vários sentidos.
A professora Lucimara Sperka que trabalha com uma turma de alunos do PETI em parceria com a professora da Sala Informatizada  Roseli Maria Jubanski estão desenvolvendo o Projeto: "Aprendendo com fotografia" na EBMARA. neste contexto a fotografia se mostra como uma ferramenta importante na compreensão pela criança do mundo em que vive de forma lúdica e prazerosa. assim o presente projeto busca a integração de uma importante ferramenta para a Educação: a fotografia com as demais mídias.
A cada semana os alunos conhecem uma localidade do município e fazem as fotografias. Conheça agora alguns pontos do municipio de Santa Terezinha fotografados pelos alunos.




























SAÚDE


Faltam médicos no SUS em todo o país

Publicado em 19/06/2012, 19:35
São Paulo – Uma projeção do Conselho Federal de Medicina (CFM) e de sua regional paulista, o Cremesp, aponta que em oito anos o Brasil terá 207.143.243 habitantes e 455.892 médicos em atividade, numa proporção de 2,5 médicos por mil habitantes pretendida pelo Ministério da Educação. Visando a isso, no começo deste mês o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que serão abertas 2.415 vagas em cursos de medicina já existentes e em outros que serão criados na rede federal e privada de ensino superior. Em 2010, o número de médicos era de 364.946 para uma população de 193.252.604, correspondente a 1,9 médico por mil habitantes. Para os conselhos, no entanto, pouco resolverá formar mais médicos se não houver uma política de valorização do profissional que atua no Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o CFM/Cremesp, em 2009 o setor privado ofereceu 354.536 vagas para médicos, enquanto no SUS havia 281.481. A desproporção é preocupante porque 75% da população brasileira utiliza o serviço público. Se tal cenário for mantido, a projeção é de que em oito anos serão 394.771 profissionais no setor público e 567.605 no particular.
Assim como a histórica insuficiência de recursos para a saúde pública, a falta de médicos é um sério problema enfrentado pela população e pelos gestores municipais. “E nem municípios maiores, localizados nas regiões metropolitanas dos estados mais ricos, que oferecem infraestrutura para a fixação de médicos, como boas escolas e faculdades, estão livres dessa situação”, diz Arthur Chioro, secretário de Saúde de São Bernardo, no ABC paulista, e presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems-SP). “É uma questão que afeta todo o país e não tem nada a ver com gestão.”
Segundo ele, a expansão na rede do SUS, com novos hospitais, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Programas de Saúde da Família (PSF) e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) explicam em parte essa carência. No entanto, ressalta que a demanda de vagas é grande também pela indisposição de muitos profissionais em trabalhar no SUS, em especial nas especialidades que a população mais necessita, como generalistas para a saúde da família, socorristas para o atendimento a urgências, pediatras e psiquiatras. 
“Nos últimos 20 anos, os programas de residência médica não atentaram para essa necessidade”, diz. “Estão sendo formados mais especialistas sobretudo para as áreas que se utilizam de recursos tecnológicos, como radiologia, videolaparoscopia. Especialidades nas quais a consulta, o conhecimento e o cuidado do médico são fundamentais, como a pediatria, acabou desvalorizada. A força de trabalho nessas áreas foi envelhecendo e os mais velhos não têm tanta energia para encarar os plantões”. Segundo ele, faltam pediatras em todas as cidades, com exceção de pediatras com especialização em oncologia, gastroenterologia e outras. 
Segundo o secretário, mesmo os municípios que remuneram bem têm dificuldade para contratar e manter esses profissionais. Há disputa acirrada entre prefeitos vizinhos, que inclui oferta de melhores salários, benefícios e folgas, entre outras ofertas, sem contar a histórica distorção na distribuição desses profissionais em regiões como a Amazônica, o Pantanal Mato-grossense e aquelas mais violentas dos grandes centros urbanos.
A solução, para ele, está na ação conjunta dos governos estaduais, municipais e federal, por meio do Ministério da Saúde e da Educação e entidades de ensino superior. “No município não temos competência constitucional. Nossos mecanismos de intervenção se limitam ao campo dos salários, das vantagens. Não somos ordenadores da formação de recursos humanos para a saúde no país. A ação dos gestores municipais depende de política articulada com os governos estaduais e federal.”

Revalidação de diplomas

Recentemente, o governo federal anunciou que estuda flexibilizar o Revalida, exame a que devem se submeter médicos formados no exterior que desejam trabalhar no Brasil. Trata-se de uma prova nacional, unificada, preparada pelo próprio MEC e por professores de universidades de renome, que conta com a aprovação de conselhos e entidades médicas. Se aprovado, o médico formado no exterior tem seu diploma reconhecido no país. A medida, segundo anunciou a presidenta Dilma Rousseff, tem como objetivo ajudar a suprir a falta de médicos no serviço público.
Chioro aprova a proposta desde que sejam garantidos critérios que atestem com segurança a qualidade da formação desses profissionais. E defende que essa validação esteja vinculada a um compromisso desses profissionais de se fixarem, por longo tempo, nessas áreas que o SUS necessita. “É grande o interesse dos médicos por especialidades mais atraentes do ponto de vista financeiro, como dermatologia estética, que está longe das nossas necessidades”, diz. Para ele, o governo federal tem de garantir e ordenar a força de trabalho a partir das necessidades do SUS e não da lógica de mercado. 
Contrário a qualquer afrouxamento no Revalida, Chioro não crê que autoridades públicas venham a validar diplomas de profissionais inaptos a exercer a medicina. E concorda com o governo quanto à necessidade de maior agilidade no processo de validação.
O presidente do Cremesp, Renato Azevedo Júnior, teme que as regras do Revalida sejam alteradas. Segundo ele, a reprovação chega a 80%. “Não somos contra os médicos formados no exterior. O que  defendemos é a manutenção do formato e do rigor da avaliação.”
 

segunda-feira, 25 de junho de 2012

MENSAGEM


Depende de nós


Certa vez, um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vive neste lugar?
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem? Perguntou por sua vez o ancião.
- Oh! Um grupo de egoístas e malvados - replicou-lhe o rapaz - estou satisfeito de haver saído de lá.
A isso o velho replicou:
- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu:
- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrará por aqui, respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
- Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida exactamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos.

(Autor desconhecido)

Teatro na Educação - o que é, afinal?


   TEATRO


Fanny Abramovich 
Mistério! Dúvida! Inquietação! Afinal de contas, o que é esta matéria nova, repentinamente incluída na programação escolar, com o nome mutável de teatro, artes cênicas, improvisação teatral, expressão dramática? Em que consiste? De que se trata? 
Hipótese 1 - São festinhas ligadas a temas cívicos (Dia da Pátria), familiares (Dia das mães), comemorações efemérides em geral (Semana do Índio), etc. Nada disso. Essas "festinhas" onde se pretende organizar, segundo a ótica e visão adultas, uma comemoração que nada tem a ver com a criança e/ou adolescente, são meros pretextos para um falso exibicionismo, nem por um momento ligado a uma atividade espontânea, lúdica, solta, do aluno. Querer determinar uma data, um dia, onde a criança possa se expressar é um pouco autoritário. E, se acrescentarmos que nessas ocasiões não há nenhuma atividade expressiva ( a não ser a da professora), além do clima histérico que as precede, fica a pedagogia a perguntar muito sobre o porquê dessas realizações...O fato de se revestirem de um aparato solene (tirando todo o caráter de jogo) e o fato de se levarem as crianças a meras repetições estereotipadas têm demonstrado, de maneira inequívoca, que são antipedagógicas e que o caminho não é esse. 
Hipótese 2 - É a constituição de um grupo dramático na escola. Nada disso, também. Se a expressão é um direito de qualquer indivíduo, a formação de um grupo selecionado com critérios do "tem jeito para" só leva à formação de vedetes (em geral insuportáveis). E estrelismo nunca foi objetivo educacional. Além do mais, encarada dessa maneira, passa a ser uma atividade marginalizante. E, se está integrada no currículo, não pode ser marginalizante. Se a própria escola não separa os alunos que estudam inglês dos que fazem ginástica, por que separá-los em uma atividade tão essencial quanto as demais? Sabe-se que a expressão não é um dom divino mas uma forma de contato humano. Então, por que voltar ao monte Olímpo? Não, este caminho é muito pouco pedagógico, muito elitista e fundamentado em falsos critérios. 
Hipóteses 3 - Bem, está legal! A gente não forma um grupo amador na escola, mas monta espetáculos com os alunos. Este poderia ser um caminho, mas numa fase muito posterior à introdução da atividade na escola. Porque, quando se começa selecionando textos (com os critérios augustos do professor), continua-se por selecionar alunos (e volta-se àquele perigoso enfoque do "tem jeito") e faz-se o aluno repetir infinitamente o texto (onde ele cria? quando ele se expressa? quando ele brinca?), de repente, percebe-se que se está muito mais preocupado com o resultante (afinal o que pensará o público que assistirá à montagem?) do que com as possibilidades de o aluno desenvolver o seu próprio processo, encontrar suas próprias respostas, descobrir as suas possibilidades (e parece que qualquer planejamento escolar prega essas últimas alternativas). 
Hipótese 4 - Bem, então a gente usa essa matéria para clarear conceitos das disciplinas e áreas. Até que também poderia ser, sabendo-se que qualquer aprendizagem vivenciada tem resultados muito mais seguros. Mas não é só isto. Reduzir uma atividade expressiva a um mero "audiovisual" das matérias é empobrecer muito as possibilidades dramáticas. Ninguém está dizendo para não o fazer mas que seja de modo equilibrado, permitindo que o aluno incorpore melhor os conceitos, e permitindo também que ele dê a sua visão do mundo, das coisas, que invente, que se divirta. 
Hipótese 5 - A gente usa para saber as dificuldades, os problemas do aluno, as suas inquietações. Calma, muita calma! E a gente, professor, sabe lidar com eles? Tem formação psicológica suficiente para desencadear emoções com as quais a gente não sabe o que vai fazer? Tem direito de mexer com um nível mais sério e comprometido da afetividade dos outros? Pode permitir que aflorem ataques histéricos, comportamentos ambíguos ao nível de uma situação de classe? À gente só cabe perceber estas dificuldades, e, se for o caso, encaminhar a quem tenha formação profissional para lidar com elas. 
Hipótese 6 - Muito bem, então a gente ensina História do Teatro. Também poderia ser uma alternativa, falando-se de ensino médio, quando o adolescente já tem uma certa noção de história, de tempo, de espaço, de sociologia, de cultura, para que se possa discutir com ele um aspecto específico da História da Arte. Mas não esquecendo que esta seria apenas uma angulação (e importante, quando o aluno vai formando seus critérios, suas relações de informações, seu próprio enfoque, levantando as contradições das próprias informações, pensando divergentemente e descobrindo seu próprio posicionamento perante os fatos), e que isto não elimina o desenvolvimento paralelo da atividade criadora. 
Hipótese 7 - Bem, não sei mesmo o que fazer... Levo os alunos para ver um espetáculo (ou espero que se ofereçam na escola) e pronto. Estou formando o futuro público. Será? Será, mesmo, que os espetáculos infanto-juvenis (!) que se apresentam merecem todos serem vistos? Bem, realmente, é importante que se forme um novo público. Mas será que as crianças de hoje, vendo os espetáculos que em geral (com as honrosas exceções de sempre) lhes são destinados, acreditarão, um dia, que teatro é algo que vale a pena ser visto? Seria melhor que, antes, a própria professora assistisse ao espetáculo. E ter presente que um espetáculo é uma ocasião excelente para desenvolver-se o sentido crítico dos alunos (elemento primordial do trabalho criativo), para assistir-se e discutir-se muito, não fazendo das crianças espectadoras passivas e sem critérios. Senão, não há sentido em se levar alguém para ver alguma coisa. E lembrando que é fundamental ao aluno encontrar a sua própria visão, lúcida, consciente e crítica, do que viu. 
Muito bem, se não é nada disso, o que é? Ora, é tão simples! Basta reler as "hipóteses" e as suas argumentações. E encontrar, na própria discussão, algumas respostas. O "mistério" está na visão estereotipada de que teatro na educação é espetáculo. É claro que nenhum professor sente-se em condições de dirigir uma peça. Se não é montar algo, é, ludicamente, possibilitar que os alunos se expressem, fazer com que eles inventem a sua "história" e encontrem a melhor forma de mostrá-la a seus amigos (não precisa de platéia especial). Onde? Na descoberta do próprio espaço que a escola oferece (não precisa de nenhum palco). Sem material? Claro, com o material que os alunos descobrem na própria escola, nas imediações, trazem de casa. Quando? Sempre, porque toda atividade que é um jogo não tem data prévia para acontecer. E eu, o que faço? Olho o jogo espontâneo e o enriqueço, possibilitando outras alternativas, sem me preocupar em dar o meu enfoque. Pouco misterioso, não é? É só olhar as crianças na hora do recreio, na rua, para ver que elas estão sempre "brincando de teatro". E basta a gente lembrar de como "fazia teatrinho" quando era criança, lá no quintal de casa... 

O USO DE VÍDEOS NA ESCOLA



O uso do vídeo já não é nenhuma novidade nas escolas, há muito os professores já o utilizam para enriquecer suas aulas. O que tem interessado atualmente são as novas formas e recursos de utilizá-lo. Com a Internet aumentam-se as chances de assistir a vídeos de qualidade e tornar a aula bem mais proveitosa. Tendo o cuidado de deixar de lado vídeos de má qualidade, portais de hospedagem como o Youtube, além de oferecer vídeos para diversão e educação, oferecem a alunos e professores a oportunidade de dominarem o software e se tornarem autores do conteúdo. Pequenos vídeos, possíveis de serem produzidos por leigos curiosos, podem ser armazenados no site e assistidos por todos estimulando o espírito criativo tão aflorado em nossos jovens.

Um exemplo de sucesso utilizando vídeos é realizado por Gládis Leal, de Joinville, SC. A professora mantém o blog “Palavra Aberta”, espaço virtual para divulgação de textos produzidos pelos alunos de ensino fundamental e médio a partir da discussão sobre os temas propostos principalmente pelos vídeos publicados no blog O objetivo, além da divulgação dos trabalhos dos participantes, é a troca de idéias de alunos de diversas regiões, que apesar de separados geograficamente, poderão entrar em contato com as idéias, linguagens, maneiras de se comunicar enfim, de adolescentes das mais diferentes regiões, desenvolvendo habilidades de escrita, leitura e interpretação, motivando-os a produzir, ler e interpretar textos produzidos por colegas virtuais. Por outro lado, os professores envolvidos têm oportunidade de trabalhar e trocar informações com outros professores e estabelecer uma rede de relacionamento virtual, quebrando barreiras e mudando paradigmas.

A contribuição de empresas responsáveis também é de fundamental importância no enriquecimento do trabalho com vídeos. Um bom exemplo é o site "Porta Curtas", sob patrocínio da Petrobrás, que disponibiliza curtas nacionais na Internet. Em 2006, observando a freqüência com que recebiam e-mails e comentários de professores sobre o uso do curta “Ilha das Flores” em aulas, decidiram criar um espaço na página de cada filme para educadores compartilharem idéias, reflexões e sugestões. Para desencadear as discussões, foram convidados profissionais com larga experiência em educação para assistirem um filme, deixando sua sugestão das ações possíveis. Além do “Ilha das Flores” filmes como “Barbosa”, “Enquanto a Tristeza não vem” e “Bichos Urbanos” já possuem boas sugestões de aplicabilidades pedagógicas.
Em 2007 o projeto irá além. Será lançada a Coleção Curta na Escola, que distribuirá gratuitamente kits de DVD’s com oito curtas para instituições educacionais, contendo filmes brasileiros de curta metragem acompanhados dos pareceres pedagógicos sobre seu uso educacional. Serão selecionadas 500 instituições de ensino, escolhidas criteriosamente de acordo com a distribuição numérica de alunos em cada região do Brasil.

Diante de tantos recursos e idéias fica bem mais produtivo utilizar os vídeos na escola, basta estabelecermos critérios e termos o cuidado de não transportar para os filmes a responsabilidade de educar. Reflexões, debates e empenho do professor são fundamentais para o sucesso do trabalho.

JOGOS ESCOLARES - ETAPA ESTADUAL LAGES -SC

Alunos que representaram a EBMARA no JESC.

Atletismo

  • Jaqueline Fernandes - 12º lugar - 250 metros livre.
  • Cledison Alves - 8º lugar - 80 metros com barreiras.
  • Bruno Grassmamm - 20º lugar - lançamento de disco.
  • Renata Leal dos Santos - 7º lugar - lançamento de disco.















segunda-feira, 18 de junho de 2012

AÇÕES SOBRE O MEIO AMBIENTE



            Os alunos do 2º ano l e lll  da Professora Inês desenvolveram belíssimos trabalhos sobre o Meio Ambiente.O objetivo é conscientizar as crianças sobre os cuidados que devemos ter e que a natureza etá em nossas mãos, só depende de nós e de nossas atitudes. É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve.
Parabéns a professora e aos alunos  pelas lindas  apresentações que fizeram para os demais alunos da escola.






















"Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro."
Provérbio Indígena 




"Se você tem metas para um ano. Plante arroz; Se você tem metas para 10 anos. Plante uma arvore; Se você tem metas para 100 anos então eduque uma criança; Se você tem metas para 1000 anos, então preserve o meio Ambiente.” - Confúcio.









VIAGEM DE DE ESTUDOS


              Os alunos do 3º ano l e ll fizeram na última quinta - feira um passeio educativo. Durante o mesmo, o professor Rodolfo Reiberg ia mostrando aspectos naturais e históricos para os alunos. Os mesmos conheceram a área de Mata Nativa, as serras, o Morro do Chapéu, Rio Itaiózinho, Rio Itajaí Açú, os pilares da antiga Ponte Parolin e a Caverna da Serra Ruthes.
Também serviu o passeio para vivenciar estudos curriculares sobre área rural, localidades do nosso município, divisa de Santa Terezinha com Itaiópolis, a usina geradora de energia elétrica e a serraria velha que marcou história em nosso município.




                                                   
                                                Passeio Ecológico - 3º ano l


                                     Sítio do Seu Odir Marin - Antiga serraria em Rio Itaiozinho


                                           Máquina de esteira -um exemplar antigo com volante


                                                Tina usada para extrair o óleo de sassafrás


         Professor Rodolfo mostra pilares de madeira da antiga tafona- moenda de milho para fazer fubá.




                                                             Casa do proprietário do sítio



                                      Vista do vale do rio Itajái do Norte -divisa com Itaiópolis


                                                             Vista ao Rio Itajaí do Norte


                          O professor Rodolfo conduz de dois em dois alunos até um ponto da ponte de arame.



                             O motorista Teodósio também auxilia no cuidado com as crianças.



                                        Carteira antiga com tinteiro da escola de Ponte Parolin.


                                                       Piquenique dos alunos do 3° ano I


                           Motoqueiro atravessa a ponte de arame de Santa Terezinha para Itaiópolis.


                                                          Um recreio diferente!!!!!!



                                            Hora de seguir em frente para novas descobertas.



                                                 Sítio do Seu João -padrasto do Bruno





                                                              Saída da água da usina


                                                                    Visita à usina.


                                               Turbinas geradoras de eletricidade.


          Painel de controle computadorizado para fiscalizar o processo de produção de eletricidade


                                             Aula sobre Mata Atlântica e Mata Nativa


                                      Um exemplar da árvore da Mata Atlântica - Pau-Jacaré



                                                        Professor apanha tangerinas.


                                        Professor explica a divisa de municípios em Ponte Ruthes.


                                         Visita à caverna na subida da serra em Ponte Ruthes.



                                           A importância das cavernas na história humana.


                                                      As descobertas continuam...


                                             A secretária Solenir também esteve no passeio.



                                      A caverna localiza-se à beira da estrada na Serra do Ruthes.



                                               Máquina esteira com volante... Com volante?




                                                   Alunos do 3º ano II no passeio ecológico


                                 Vista do Morro do Chapéu - que fica no município de Itaiópolis.


    Canos por onde passa o Rio Itaiozinho para gerar energia elétrica na usina localizada em Ponte Parolin.



 Vista do Morro do Céu, ou Taipa do Stoebel - localizado no municipio de Santa Terezinha e fica defronte ao Morro do Chapéu.


                                             Lagoa no sítio do padrasto do Bruno.

                                       

                                                Ninho do pássaro João-de - Barro


                                                                  Visita à usina.

                                             Mata Atlantica na beira do Rio Itajaí.


                                                                           Bananeira.


                                                                  A usina.



                                                Os alunos aproveitam o balanço no sítio.



                           Alunos do período vespertino também visitam a ponte de arame.


                Restos dos pilares da antiga Ponte Parolin - arrastada pela enchente de 83.



                                       Alunos do período vespertino também visitam a caverna.




                                                    As descobertas continuam...


                                                          Foi um passeio feliz!


Agradecemos a todos os colaboradores.